9.8.09

Super Rui Parte III - A Saga continua

[Mais uma história de nosso aclamado herói, se quiser ver as histórias anteriores de Rui, clique no marcador "RUI" abaixo do texto.]

Rui após sua ultima cartada resolveu ganhar dinheiro de uma forma mais honesta, por isso decidiu investir seu dinheiro junto com Kelson o jovem traficante da área e comprar umas peças de cocaína para vender e ganhar uma ‘moeda’. O negócio andava bem, a cocaína deles no boca-a-boca ganhou fama de ser a melhor da área. Foi aí que Rui começou a ter vários amigos, conhecer muitas pessoas, e começou a curtir as baladas das noites de São Paulo, lança perfume pra todo lado, álcool à vontade, não demorou muito pra Rui se viciar nas baladas, comer diversas bucetas, aquilo ali era o mundo de Rui, ao lado de Kelson e diversos outros bajuladores eles eram praticamente os donos das baladas.

Até que numa certa noite – agora – comum para Rui, ele havia ficado meio amuado justamente pelas coisas estarem tão fáceis, tão rotineiras, terminou de fumar sua “perninha de grilo” no camarote e desceu pra pista para dar um rolê, e tentar arrumar uma gata para dar uma “fincada”, mas quando Rui dependia de suas cantadas as coisas ficavam ruins, em algumas cantadas ele tentava se gabar “Acho que aqui dentro ninguém ganhou mais boquete do que eu” em outras tentava ser romântico “Você não tem peito, nem bunda, mas tem um grande coração” ou apelava pela cafajestagem “Que tal minhas bolas batendo em seu queixo?” ou simplesmente chegava passando a mão no cabelo e tentando beijar de qualquer forma, não preciso dizer que isso dificilmente funcionava, claro que algumas vezes funcionava, pois como sempre venho dizendo nas histórias de nosso herói: “ele é escroto, mas sempre existe alguém mais escroto”.

Mas dessa vez as coisas não estavam fáceis para Rui, que caminhava a balada inteira atrás de uma gata, até que umas 3h50, já desanimado e muito bêbado avista uma loira quietinha encostada no canto, parecia meio desanimada, Rui se aproximou encostou do lado e começou a conversar com a garota que também estava bêbada, os dois riam bastante juntos, conversaram tanto que a balada foi ficando vazia e eles nem perceberam, até que a luz se acendeu e um funcionário informou que teriam que sair. Ele lhe ofereceu uma carona, parou na porta da casa da moça e, antes de ela se despedir Rui a agarrou, começou a beijá-la e já foi tirando os peitos dela pra fora pelo decote mesmo, ela o conteve com o velho papo que ainda era cedo, passou o telefone pra ele lhe deu mais um beijo e saiu.

Rui então foi dirigindo para sua casa, o rádio estava ligado numa estação que passava músicas românticas e saudosistas, foi aí que começou a se lembrar dos altos papos com Luana, das risadas, e do beijo, sim nosso herói estava se apaixonando.
A partir daí Rui e Luana começaram a sair, ele finalmente havia mudado, era visível todos percebiam, ele queria uma coisa diferente da vida que estava vivendo. Começou a namorar e como era de se esperar, conheceu a família dela. O pai de Luana era Luiz, um ex-policial aposentado que, logo de principio, adorou Rui, a sogra Dona Helena também gostou do novo genro.

Logo após um belo almoço de domingo Sr. Luiz pegou começou a conversar com Rui na sala enquanto tomavam um café, extremista de fortes opiniões, Sr. Luiz era cheio de idéias megalomaníacas, começou a dizer ao genro métodos para acabar com a criminalidade, Rui como não era muito apto para falar disso, mudou logo de assunto e perguntou de sua família, o velho começou a mostrar fotos dos outros dois filhos: Luizinho que era um típico “bicho-grilo” que posava de sério para a família e Lilian que era a mais velha e tinha síndrome de down.

No meio da conversa chega Luana e apresenta Lilian para Rui, que chega com a maior normalidade cumprimenta e inicia uma conversa, Luana vendo aquilo se sentiu feliz de seu namorado não ter preconceitos e assim foi a tarde de nosso herói, que se sentiu em casa logo no primeiro dia.

Assim a nosso herói foi perdendo suas forças, não queria ser mais o mesmo Rui, e assim como Yoko Ono roubou Lennon dos Beatles ou Alexandra roubou Rodolfo dos Raimundos, Luana havia tirado Rui de sua escrota rotina. Até no sexo Rui estava mais comportado, nem pedia mais para comer o cuzinho, só queria saber de sexo e depois soninho agarradinho.

Certo dia Luana disse que ia para a casa de uma amiga dormir com ela porque a amiga havia brigado com o namorado, Rui aceitou na boa, ficou lá no boteco bebendo e conversando com os amigos, até que o celular de Rui tocou, era o sogrão o convidando para fazer aqueles programas masculinos: jogar um baralho, beber uma boa cerveja e falar putaria.

A noite foi se estendendo e os dois bebendo e rindo muito, o ex-policial contava suas proezas na juventude e Rui falava algumas das suas antigas proezas, até que Rui decide perguntar dessa amiga de Luana que supostamente ela teria ido dormir, o velho sem querer entrega a filha dizendo que não conhece essa amiga dela, Rui logo desconfiou, pois Luana havia dito que eram amigas de infância e que as duas haviam sido criadas juntas.

Depois Rui começou a ligar os fatos, dos 6 meses que estavam juntos, do nada ela começou a freqüentar academia, e claro, que tipo de mulher quer ficar mais gostosa quando tem compromisso? Ela na verdade estava querendo ficar gostosa pro amante. Claro, Rui bêbado já falou pro sogro “Zua filha tá me traindo.. hic... aquela vaca, vou matar ela!!!”, saiu de lá, pegou o “treis-oitão” com Kelson, voltou e ficou na porta da casa de Luana "de campana" esperando ela chegar, tarde da noite ele avistou ela num carro dando vários amassos, ele parou na perto do carro e ficou olhando a cena, o rapazote que o furava os olhos apertava tanto o seio de Luana que se fosse uma buzina, com certeza a vizinhança inteira acordaria. Rui ao ver a cena, bateu no vidro com o “treis-oitão”, os dois assustados olharam, Rui simplesmente mandou que os dois fossem para o banco de trás, entrou no carro e dirigiu até uma viela escura, seu pensamento era matar os dois, estava muito puto com aquilo, mas pensou bem, um tiro naquele horário iria chamar a atenção, surrou o rapazote com algumas coronhas, em seguida o mandou sair correndo batendo os pés na bunda.

Com lágrimas nos olhos Rui a olhou e começou a dar murros na cara dela que desesperada gritava que o amava, de repente ele começou a beijar sua boca toda suja de sangue, os dois começaram a se beijar, ele colocou a mão na calcinha dela e se perguntou se ela estava molhadinha por causa do rapazote, ou havia se mijado de medo, mas esqueceu isso, tirou isso da cabeça também tirou a rola da cueca e Luana começou a fazer um “babão” pra ele, aquele banco de carro sujo de sangue, aquele boquete sangrento, aquele “treis-oitão” na mão, despertou o lado escroto de Rui que havia adormecido, sim amigos, nosso Rui estava de volta (pausa para momento de glória).

Depois disso Rui deixou a namorada na porta de casa e conversou, disse que iria a perdoar. A relação continuou, só que depois disso Rui fazia questão do esgoto de Luana dentre outras coisas que ele gostava.

Até que certo dia ele acordou de madrugada, passou pelo quarto da irmã dela Lilian, viu ela dormindo de bruços, deu um sorrisinho maroto entrou no quarto, encostou a porta e começou a acariciar a garota, que acabou acordando meio assustada, pois nunca alguém havia lhe tocado daquela forma, Rui tratou de acalmá-la, começou a beijá-la na boca, depois foi pro pescoço e sussurrou em seu ouvido “Não se preocupa que titio Rui, vai cuidar de você!” começou acariciá-la, Lilian estava meio assustada, mas não oferecia resistência, Rui levou a mão até a calcinha que já estava molhada, novamente veio a dúvida se estava molhada de tesão ou havia se mijado de susto, mesmo assim continuou, chupou os peitinhos que nem um bezerro, a fez pagar um “babão” (se impressionou com o tamanho da língua dela), botou pra dentro e começou a trepar com a cunhada, sem preconceito algum por ela ter síndrome de down, depois de algum tempo Rui não teve mais dúvidas ela realmente estava molhadinha de tesão.

Com o barulho da cama batendo na parede, Luana acordou, seguiu o barulho e foi até o quarto da irmã, quando abre a porta, vê a cena, seu namorado em cima de sua irmã “Que que cê ta fazendo!?” Rui dá um pulo, e pula pela janela “Agora estamos quites Luana sua filha-da-puta !!! Lilian, joga minha calça!”
Luana começa a xingar Rui pelos piores nomes possíveis, enquanto Lilian com as pernas ainda meio bambas, joga a calça de Rui pela janela. Rui entra em seu carro e vai embora rindo como uma criança de sua vingança.

Todos na casa de Luana acordaram e foram pro quarto ver o que havia acontecido, depois de explicar todos ficaram inconformados, queriam registrar queixa contra Rui, mas Sr. Luiz achou melhor não registrar nada. Meses se passaram e a família acabou se esquecendo desse incidente, só que Luana mesmo assim não havia se esquecido de Rui, ela gostava de putaria e Rui tinha sido o mais puto que havia namorado com ela, pensava no ex enquanto arrumava o quarto da irmã, e acabou achando um bilhete de Rui para Lilian, “vagabunda” pensou ela. Luana começou a observar os passos da irmã, e viu que ela estava se encontrando com Rui às escondidas, ajudada pelo irmão Luizinho que em troca ganhava alguns gramas de erva pra fumar. Luana se sentiu humilhada todos conspirando contra ela “Como pode o Rui me trocar com essa mongolóide, essa doente?” pensou ela que esperou a noite chegar, foi até o quarto com uma faca e tentou matar a irmã, acertou uma facada no peito, sua irmã acordou gritando e as duas começaram se pegarem no quarto aos berros de dor de Lilian o pai Luiz acordou e apartou a briga.
O caso saiu nos jornais, todos comentavam, mas Sr. Luiz e a família desmentiam que era por causa de um homem que as duas irmãs haviam brigado. Luana foi presa, mas depois de solta Sr. Luiz não queria ela em casa com medo do que pudesse acontecer com Lilian. Algumas semanas depois Sr. Luiz ligou pro nosso herói o convidando para uma partida de baralho, e ainda falou pra sua mulher “Helena, ele continua sendo meu genro!!”.


Rui era escroto, mas por sorte sempre tinham pessoas mais escrotas e que gostavam dele.

Escrito por Sr. Brandão que também é o queridinho do sogro.

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